Vida e história de uma Bauru,(SP) se misturam neste livro autobiográfico, focando momentos que envolvem o autor com cidade e sua gente e essa mesma cidade e sua gente, com o autor. Os fatos aqui narrados representam análise própria de diferentes segmentos sociais, políticos, administrativos que vem acontecendo desde o primeiro número do Jornal da Cidade, em 1º de Agosto de 1967, até os dias de hoje.
E a minha história de vida, que nasceu num imaginário desconhecido e ao longo dos anos avançou no imaginário conhecido, e agora relata conteúdos de intimidades com a história de Bauru e que certamente suscitará ao leitor, momentos de boas lembranças e saudosismo.
É evidente a possibilidade de alguns (ou até muitos) fatos relevantes ou não, não terem sido lembrados e pelos quais pedimos escusas. Vale, no entanto, pontuar que os olhares despendidos pelo autor na cidade, em suas ações ao longo desses 43 anos, refletem nesse livro “Um País Chamado Bauru” unicamente à nossa leitura e nosso cenário, independentes de qualquer outros apontamentos afins.
Experiências vividas por Rufino (foto) são contadas com a proposta de reviver o saudosismo e dividir com o público, momentos inesquecíveis que não voltam mais. Nas 240 páginas dessa obra autobiográfica, mais de 600 pessoas fazem parte desse elenco histórico, predestinando e incentivando a pujança de nossa cidade. Bauru(SP) ainda não chegou onde pretende chegar. A Bauru de hoje, quase metrópole, tem muito mais pela frente...
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